Formatura Medicina Souza Marques

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terça-feira, 24 de julho de 2012

" O massacre dos inocentes"

"Um único raio de sol é suficiente para afastar o mundo das sombras." São Francisco de Assis * E quando Herodes soube que ele havia sido zombado pelos Magos, em fúria ele enviou assassinos, dizendo-lhes: Matem as crianças de até dois anos de idade. E Maria, tendo ouvido que as crianças estavam sendo mortas, ficou com medo, tomou o menino e o enfaixou, escondendo-o num curral. E Isabel, tendo ouvido que eles estavam procurando por João, tomou-o e o levou para as colinas, procurando um lugar para escondê-lo. E não encontrava nenhum. E Isabel, reclamando em voz alta, disse: 'Ó montanha de Deus, receba mãe e filho'. E imediatamente, a montanha se abriu e a recebeu. E uma luz brilhou sobre eles, pois um anjo do Senhor estava com eles, vigiando-os. -Fonte Wikipédia - "Quando falo destas coisas, alguns dizem que este fato não existiu; outros, que é preciso aprender a olhar..." Cecília Meireles em "A arte de ser feliz", trata de gestos que passam diante de nossas janelas, mas que não vemos, porque não aprendemos a olhar. *** Daqui a algum tempo, muitos vão dizer que esta história, que entre lágrimas narro, nunca existiu. Mas infeliz é aquele que luta contra o poder da verdade. Acompanhando esta história, podemos perceber, em sequência, que os sentimentos e atitudes do 'massacre dos inocentes' são similares à história de Rubinho. Um homem em fúria, sente-se zombado e para provar seu poder diante daquela multidão nojenta, comete o ato mais horrendo: assassina um jovem inocente. Rubinho estava sozinho...Quem empurrou o assassino no clube e no final para competir poder, forma um grupo e caminha em direção ao monstro armado? Quem o colocou para fora do clube? Por que não mobilizaram segurança? Por que enfrentar um homem que, por duas horas, ficou armado, esperando para matar o que tivera atrito com ele? Onde Rubinho estava? É do conhecimento de todos que Rubinho não fazia parte do atrito, apenas passava no local naquele momento crucial...e foi ferido de morte. Eu não estava lá. Senão teria fugido com ele como fez Maria e Isabel...porque mãe protege, parente não. O meu pedido a Deus é de Justiça para todos...como Maria continuo fugindo...como Isabel, clamo: 'Ó montanhas de Deus , receba mãe e filho', pois sei que nenhum homem jamais foi maior que Deus***não foi, não é, não será. Diante de minhas janelas já posso contemplar Jesus abrindo o 'Livro da Vida'*Apocalipse 21...e que como Mestre declarou: "Nem todo aquele que diz Senhor, entrará no Reino dos Céus!"

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