Formatura Medicina Souza Marques

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

"...há apenas um quedar-se"

*"Mesmo se eu pudesse falar do amor que eu sinto por ti, poucas seriam as palavras... Incompletas seriam as frases... Há coisas que não se consegue dizer... É sentir até o último suspiro de vida e continuar depois disso." (Alex Calheiros)* * * Ser mãe é padecer no paraíso, quanta alegria e celebração à mulher que pode dizer isso – ela é mãe de filho vivo. Mãe de filho morto é mulher que desce ao inferno da dor, do desespero e da depressão. Sua vida, de céu não tem nada, há apenas um quedar-se insone, ansioso e impotente diante de um destino que não pode mudar. Se mães pudessem pressentir a morte inesperada de filhos, em crimes e acidentes, ou salvá-los de morte anunciada por enfermidade que vai se estendendo, simbolicamente tentariam aquilo que é fisiologicamente impossível: pelo mesmo e agora já inexistente cordão umbilical, através do qual os colocaram no mundo, os trariam de volta ao aconchego do útero. Sim, é nele, útero, que a constante dor emocional da morte, quase sempre psicossomatizada, lateja fisicamente. Psicólogos afirmam: “Muitas mulheres, ao perderem suas crianças, sentem pontadas no útero” – útero que já foi preenchido pelo feto, feto que virou filho, filho que virou sepultura. “A dor não passa jamais”, diz Luciana Mazorra, psicóloga clínica e professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

sábado, 14 de janeiro de 2012

"A gente jogava futebol com os funcionários" Fernando Bastos

Eu estudei com Rubinho no primeiro semestre, aí transferi pra sao paulo. Eu era muito amigo dele, quando terminava a aula à tarde, a gente jogava futebol com os funcionarios de la. Fiquei triste com o que aconteceu, minha mae tbm ficou. Abraço! Fernando Bastos

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

"Sinto saudades do Rubinho! Todos nós sentimos...*Pude perceber a pessoa boa e o sorrisão inesquecível"

Olá!! Acho bonita essa homenagem constante ao Rubinho. Éramos da mesma turma de Medicina na Souza e, apesar de não ter tido tanto contato com ele, pois tudo era ainda mt novo e íamos nos conhecendo aos poucos, pude perceber a boa pessoa que ele foi. Sempre com aquele sorrisão inesquecível no rosto. Nunca me esquecerei daquele sorriso e de um abraço que ele me deu no meu niver em 2008. Sinto saudades! Todos nós sentimos.. Um grande beijo e força sempre pra vcs..que Deus os abençoe Patrícia Rodrigues

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

"Era só olhar para Rubinho e ver a vida e a felicidade em seus olhos"

rubinho... realmente um anjo que Deus me permitiu conhecer e que permitiu a muita gente conviver e saber o quao especial ele era, ele sabia nos emocionar e nos fazer sorrir pois era so olhar pra ele e ver a vida e a felicidade que havia nos seus olhos... sei que voce esta no ceu ao lado do pai olhando por nos .... auxiliadora muita paz e força... abracos juliana.....

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